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24 fevereiro, 2011

Música Clássica x Rock

Breve Estudo Comparativo entre a
Música Clássica e o Rock
Padre Bertrand Labouche

   

   “O único fim, o único objetivo de toda música é o louvor a Deus e a recreação da alma. Quando isso se perde de vista, não pode haver mais verdadeira música, restam somente ruídos e gritos infernais.” (Johann Sebastian Bach)
    Basta um pouco de senso comum para compreender que o cristianismo e o rock são incompatíveis: o cristianismo é a religião da ordem, porque trabalha com a finalidade de restaurar todas as coisas em Nosso Senhor Jesus Cristo. O rock é uma música desordenada, pois a hierarquia dos elementos musicais (melodia – harmonia – ritmo) está invertida. É a revolução na música e a música da revolução. Um “rock cristão” é algo tão contraditório quanto um “sofisma arrazoado”. 



7 comentários:

LUCAS NASCIMENTO disse...

Discordo: "O único fim, o único objetivo de toda música é o louvor a Deus e a recreação da alma.". O Rock católico assim como qualquer louvor pode tocar na alma das pessoas que o ouvem, sem deixar de louvar a Deus e de ser um motivo de recreação para a alma de quem o ouve.
Vale a pena lembrar que Lúcifer era regente do coral dos anjos e por isso, conhece muito de música. O que ele fez, foi traduzir a energia do homem em notas e, é claro distorceu-a com uma letra repugnante. O Rock católico é quase idêntico mas com a diferença de que a letra engrandece o nosso Deus e as coisa maravilhosas que ele faz por nós. Usamos a mesma energia com um propósito diferente.
Sou fã de Bach, Choppin, Amageus Mozart; mas não deixo de apreciar Ceremonya, Beatrix, A.U.B.; Chão Sagrado...
A música é construída sobre um conjunto de informações e deve ser analisada como tal.
No mais gostei muito do seu blog.
Tá muito legal, mas acho que cê podia colocar uma caixa se SEGUIDORES.
Abraço e fique na paz de Cristo!

Anônimo disse...

Salve Maria - Gostei do assunto e do enunciado. Anti relativista, anti modernista.
Não se louva ou ofende a Deus Nosso Senhor só com palavras mas também com ritmos, com olhares, com atitudes, com costumes...
Dai as normas dos Papas, dentre eles São Pio X, quanto ao uso da musica sacra na Liturgia, proibindo instrumentos e ritmos não condizentes com a mesma.
IHS - Gabriel

CrisTan disse...

Agradeço os comentários.

Gostaria apenas de enfatizar o que transcrevi do livro:
a música é constituída por uma hierarquia de elementos musicais.

O Padre Bertrand Labouche nos faz compreender, nos mostra claramente em seu livro esta hierarquia. Não podemos inverter valores. Ou se há ordem ou desordem.

Aproveitando a citação sobre as normas dos Papas, coloco aqui as palavras do nosso atual Papa Bento XVI:

"O rock quer libertar o homem de si mesmo no evento de massa e no revolvimento mediante o ritmo, o rumor e os efeitos luminosos." (Introdução ao Espírito da Liturgia)

Que Nossa Senhora, Sede da Sabedoria, nos auxilie sempre a fazer tudo de forma ordenada, imitando assim Sua Vida, Suas Virtudes e também as de Seu Amado Filho.

25 de fevereiro de 2011 23:57

Desiderio disse...

Concordo plenamente com o o texto retirado do livro, eu já tinha conhecimento desa questão.
Uma música para ser litúrgica não carece somente de uma letra que fale de Deus, por exemplo: orequiem de Mozart utiliza os textos da próprios da missa de requiem, no entanto seu estilo musical não é adequado para se utilizar na missa por ser um estilo profano e o próprio Mozart o não fez para a liturgia.
Hoje em dia, as pessoas pensam que só a letra é quem deve falar de Deus, olhem só, meus caros, a letra da música não é música, pois a música tem tres elementos constitutivos fundamentais: melodia, harmonias e ritmo.
A melodia consiste na sucessão de sons, formando sentido musical.
A harmonia consiste em sons ouvidos ao mesmo tempo, executados sob as leis que regem os agrupamentos dos sons simultâneos.
Já o ritmo é o movimento dos sons regulados pela sua maior ou menor duração.
Lembrando que uma música pode ser apenas instrumental e ser inadequada à liturgia, e outra coisa: música instrumental também é música e não apenas toque [de celular].
Na verdade, se formos pensar bem, todos nós gostamos de música erudita de uma forma ou de outra, ela faz parte de nossa infáncia. Muitos dizem que não gostam, mas sequer conhecem.
è como diz a famosa sentença: "Nihil volitum, nisi præcogitum", ou seja: "Nada é desejado que não seja conhecido".

Anônimo disse...

Esse livro é excelente. O Rock inverte todos os sentidos da música, como vemos no livro. E, não pode existir o rock católico, pois, o rock em si não eleva à alma do homem a Deus, mas sim toca os sentimentos e não o espiritual. Além de, despertar um desejo de 'revolução' e etc.

Cláudia Arruda disse...

Salve Maria...
Concordo plenamente com o livro. Essa coisa de louvor, é pentecostalismo...Sou ex RRC, graças a Deus...e não há nada de nobre, nem de louvor, fora da música sacra, para a Missa de Sempre, o Canto Gregoriano...

Alexandria Católica disse...

Salve Maria!

Agradeço seu comentário,

Saudações!

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