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21 fevereiro, 2017

Filósofo, Teólogo e Místico

Luis Alberto De Boni
Edição de 2016 - 268 págs

Fonte
     Boaventura se encontra em uma posição difícil, quando se procura situá-lo no panorama da Escolástica. Ao serem retomados os estudos medievais em fins do século XIX e inícios do século XX, o interesse centralizou-se em Tomás de Aquino, apontado pelo Papa Leão XIII como modelo de pensador cristão e como fonte onde os católicos deveriam abeberar-se em seus conhecimentos filosóficos e teológicos. Foi principalmente ao redor do Aquinate que a Neo-escolástica se desenvolveu, em grande parte num esforço para opor-se ao pensamento moderno que, desde o Renascimento, passando por Descartes, Kant e Hegel, abandonara os cânones medievais. Escolástica e pensamento cristão tornaram-se quase sinônimos de Tomás de Aquino, cuja síntese magnífica, sempre suscetível de novas leituras, parecia eclipsar a dos demais luminares de sua época. E, de uma forma ou de outra, o Doutor Angélico era tomado não só como o mais genuíno e mais importante pensador de seu tempo, mas também como parâmetro de ortodoxia, pelo qual todos os escolásticos deviam ser avaliados.

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O SANTO DE AUSCHWITZ

Assim dizia São Maximiliano Kolbe:

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