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02 abril, 2019

A Última Obra que saiu da pena do Pe. Lombaerde


Pe. Júlio Maria de Lombaerde, S.D.N.
Edição de 1954 - 170 págs

"Este livro é uma relíquia preciosa, 
que oferecemos aos milhares de leitores e
apreciadores da obra do grande Pe. Júlio Maria"



PREFÁCIO


[...] É o último que saiu de sua pena chamejante. As derradeiras páginas foram encontradas sobre sua mesa quando na trágica noite de 24 de dezembro de 1944 introduzimos em seu modesto quarto aquele que já não era mais deste mundo.
Este livro é, pois, uma relíquia preciosa, que oferecemos aos milhares de leitores e apreciadores da obra do grande Pe. Júlio Maria. Pode parecer que sua leitura não tenha interesse, pelo assunto que versa. Além disto, publicado somente nove anos após a redação, afigura-se ainda mais que o livro perde totalmente a razão de ser.

Mas exatamente isto é que faz jus à nossa curiosidade e admiração. É uma obra que não pode e não deve ficar desconhecida, porque a última de um autor tão cheio de méritos. [...]
{...] Não é, entretanto, romance este livro sobre Maomé, pois não há aí ficção, criação e caracterização de personagens na grande trama da narrativa. Não é romance.
É a verdadeira história, guerreira, épica em certos transes, duma figura que deixou rastro nos fastos religiosos do mundo oriental. E esta história vai escrita com proficiência e encanto.
Há sempre no Pe. Júlio Maria a mão do teólogo, que analisa os acontecimentos à luz da fé. Descreve, mas não faz simplesmente descrição. Analisa. Critica. Mostra senões. E mostra também qualidades, até nos próprios partidários do erro. Esta particularidade do talento do Pe. Júlio Maria, outrora tão bem refletida noutro livro paralelo — “O CRISTO, O PAPA E A IGREJA” — aqui reaparece com igual vulto e alerteza.
Não hesito em dizer que este livro terá numerosos leitores e já sai a lume com o triunfo assegurado. Que ele realize nas almas o bem almejado pelo ilustre Autor.
Pe. ANTÔNIO MIRANDA, S.D.N.
Manhumirim, 20/5/53.


INTRODUÇÃO

Jamais me passara pelo pensamento escrever, um dia, a vida do fundador do Islamismo, pela razão muito simples de ignorar a existência de muçulmanos em nossa querida Pátria Brasileira.
Um vigário brasileiro tirou-me o véu da ilusão, escrevendo que em sua paróquia existe sofrível número de maometanos. . . famílias, aliás boas, diz ele, porém ignorantes da própria seita como da religião dos outros.
Pensa ele que uma exposição sucinta, clara e simples, da vida e doutrina de Maomé, e da expansão do Islamismo, seria um meio de esclarecer os muçulmanos e os católicos, dando aos primeiros, uma prova inconcussa da origem completamente humana da sua seita, e aos segundos, mais convicção e firmeza na profissão prática da sua religião, a única divina.
Tal é a razão do presente trabalho, que completa estudos anteriores já publicados, sobre:
“GABRIEL, MAOMÉ E O ISLAMISMO”.
Maomé atribuiu as suas revelações a S. Gabriel; eis porque o Arcanjo aparece aqui, em disparate, ao lado de Maomé e da seita fundada por ele.
Possam estas linhas projetar um raio de luz sobre as almas e orientá-las para a verdade.
É a única aspiração do autor.
P. JULIO MARIA, S. D. N.

~ * ~
ÍNDICE
Carta do Censor
“Prefácio” de Pe. Antônio Miranda, S. D. N.
Introdução
Capítulo I — A Arábia nos tempos de Maomé
Capítulo II — Primeiros anos de Maomé
Capítulo III — A Obsessão Religiosa
Capítulo IV — O caráter de Maomé
Capítulo V — Pregação em Meca
Capítulo VI — O chefe de Medina
Capítulo VII — O guerreiro tremendo
Capítulo- VIII — A grande batalha de Badr
Capítulo IX — A grande derrota de Chod
Capítulo X — Estratégia e Crueldade
Capítulo XI — A vida sensual de Maomé
Capítulo XII — Últimos dias e morte
Capítulo XIII — A personalidade de Maomé
Capítulo XIV — O Livro do Alcorão
Capítulo XV — Os Dogmas Islamitas
Capítulo XVI — A Guerra Santa
Capítulo XVII — Ciências e Artes Árabes
Capítulo XVIII — A primeira derrota
Capítulo XIX — As primeiras Cruzadas
Capítulo XX — O fim das Cruzadas
Capítulo XXI — Decadência do Islamismo
Capítulo XXII — A Falsidade do Islamismo
Capítulo XXIII — Resumo e Conclusão



__________
OBS.: Agradeço de forma muito especial à alma que com sua contribuição possibilitou a esta obra estar aqui! Que Nossa Senhora lhe cumule de bençãos!

2 comentários:

O Católico disse...

Que grande padre foi o Júlio Maria! Sou seu grande admirador. Gosto de pedir sua intercessão no céu. Peço que não parem de postar as obras excelentes dele!

Alexandria Católica disse...

Salve Maria!

Com certeza este é um objetivo do blog!

Por isto é essencial a ajuda dos leitores para que o blog se mantenha ativo e possa adquirir estas obras para divulgá-las a todos,

Saudações!

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Em breve lhe darei um retorno, porém se seu comentário for ofensivo infelizmente terá que ser ignorado, pois aqui não é local para ataques aos ensinamentos seculares da Santa Igreja Católica Apostólica Romana. Aqui o leitor pode estudar para conhecer a beleza e sabedoria do Catolicismo. Salve Maria!

O SANTO DE AUSCHWITZ

Assim dizia São Maximiliano Kolbe:

"De muito boa vontade oferecemos leituras gratuitas a todos aqueles que não possam oferecer nada para esta obra, mesmo privando-se um pouco."

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