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14 janeiro, 2014

Este livrinho foi escrito para crianças de 7 a 11 anos (Reformatado)

D. Frei Henrique G. Trindade, O.F.M.
Livro de 1957 - 48 págs

Fonte

DEDICATÓRIA 
ao 
Grande-pequeno apóstolo da Eucaristia,
SÃO TARCÍSIO, 
para que ele acenda, no coração puro das queridas crianças, 
um grande amor a Jesus, Vítima de nossos altares, 
e Pão de nossas almas. 

Este livrinho
foi escrito para crianças de 7 a 11 anos.
 Em geral, é desolador o modo como elas assistem ao Santo Sacrifício. Se vão em gru­pos de catecismo ou de colégio ou de qualquer associação, recitam ou ouvem recitar orações que não compreendem ou que estão em de­sacordo com o seu modo de pensar. Pedem, com medo, “mil vezes a morte do que ofender a Deus”; protestam que “creem em Jesus Sa­cramentado, com mais fé do que se o vissem com seus próprios olhos”, etc. Qual é a crian­ça que pensa assim? Se vão sozinhas à Mis­sa, ou com pessoas da família, em geral se conservam inteiramente passivas, limitando-se apenas a olhar, ou para o altar ou para a assis­tência.
 Nós procuramos, neste livrinho, não somente uma linguagem que as crianças compreendem, mas que seja uma linguagem delas, revestindo pensamentos delas. Queira Deus que o tenhamos conseguido.
  O livrinho pode ser usado em comum ou em particular. Se o for em comum, uma pes­soa mais velha lerá, pausadamente e clara­mente, as partes de explicação, convidando, no fim de cada uma delas, as crianças à oração.
  Estas, então, rezarão todas juntas, mas muito, muito devagar, fazendo boas pausas, para que assim despertem uma piedade interior. Se o livrinho for usado em particular, não há dificul­dade em a criança, com prévia orientação de alguém, o seguir.
  Queremos substituir o missal? Longe de nós tal intenção. Mas quem puder conseguir que crianças de 11 anos se acostumem com o mis­sal, difícil até para a generalidade de adultos, que o faça. Será um pequeno milagre. Não fa­lemos em exceções, que estas conhecemo-las nós também.
  Nem pretendemos que este livrinho seja usa­do sempre. É justamente para que haja mais um modo bom de as crianças assistirem à sua Missa que o escrevemos. Sabemos que as crian­ças precisam de variedade. E se contribuímos para que as queridas crianças assistam, com fervor, à Santa Missa, ao menos de vez em quando, como nos sentimos recompensados e sa­tisfeitos!
  Este livrinho foi escrito no locutório do Carmelo de Mogi das Cruzes, nos intervalos de um retiro, pregado, ali, às edificantes Carmelitas. Deve ter, portanto, entre suas páginas, um pou­co daquele espírito de silêncio e de oração, de que o mundo tanto precisa. Além disso, as boas freiras, que são tão alegres em sua austeridade, aceitaram o título de “madrinhas” do livrinho, e, assim, rezarão muito por ele, certas de que, depois da oração pelos sacerdotes e pelos peca- dores, que nos parece ser da essência da sua vocação, não há oração mais importante do que pela infância, que não somente será, mas, de certo modo, fará o nosso “amanhã”.
  Oxalá que os pais e educadores cristãos, as­sim como os sacerdotes e catequistas, ajudem, com seus conselhos, avisos e admoestações, e orações e exemplo, a que este humilde livrinho cumpra a sua grande missão, junto às queri­das crianças, que, compreendendo, de certo modo, o Santo Sacrifício, hão de crescer “em sabe­doria, em idade e em graça, diante de Deus e dos homens”.

O SANTO DE AUSCHWITZ

Assim dizia São Maximiliano Kolbe:

"De muito boa vontade oferecemos leituras gratuitas a todos aqueles que não possam oferecer nada para esta obra, mesmo privando-se um pouco."

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