27 julho, 2011

Mártir da Pureza - Reformatado

J.C.M. Colombo
Livro de 1949 - 109 págs

1890 - 1902


   É certo que no martírio de Maria Teresa Goretti brilhou em primeiro plano e, sobre todas as  coisas, a PUREZA.


    Não obstante, nela e com ela triunfaram também outras virtudes cristãs. Porque nessa pureza existia a primordialíssima e significativa virtude do completo domínio do espiritual sobre o material. Em seu supremo heroísmo, que não foi improvisado, houve um amor terno e dócil, obediente e ativo, para com os seus pais. Havia em suas duras tarefas quotidianas, um constante sacrifício, uma pobreza aceita de modo evangélico e alentada pela fé na providência do Céu. Ali estava a religião professada com profunda convicção, sempre com o desejo de melhor entendê-la, tida como tesouro da vida e constantemente alimentada pela chama da oração. Abrigava-se naquele peito o ardente desejo de Jesus Eucarístico. Finalmente, abrigava Maria a coroa da caridade, do heróico perdão, concedido a seu assassino. Isso tudo constitui aquele ramo de flores do campo, rústicas, porém tão queridas de Deus, que adornou o branco véu de sua primeira comunhão e, pouco depois, do seu martírio.

Retrato oficial de Santa Maria Goretti reconhecido por sua mãe como sendo semelhante à ela
Multidão de clérigos, religiosos,
seminaristas e fiéis correm até a
Praça de São Pedro























Sua Santidade Pio XII preside a canonização de
Santa Maria Goretti na Basílica de São Pedro,
junto da Cátedra Petrina.















Corpo Incorrupto de Santa Maria Goretti.
Foi canonizada em 1950 e Alexandre esteve
presente em sua canonização.















Mãe de Maria, à esquerda, com Alessandro Serenelli.
Depois de muita hesitação, ela concordou em ser
fotografada com o criminoso arrependido.


Santinhos

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   Santinhos são pequenos cartões impressos que retratam devoções católicas.
  Eles representam uma cena religiosa ou um santo em tamanho reduzido, para facilitar o transporte e a coleção, e no verso podem apresentar orações, dedicatórias ou homenagens.
 Antigas representações de cenas religiosas, inicialmente através de xilogravuras, tinham a mesma função dos santinhos; os mais antigos exemplos que sobreviveram datam de 1423, e são pintados à mão, representando São Cristóvão.
  O seu objetivo pode ser:
- A divulgação da fé católica, promovendo, em especial, a veneração a determinado santo. Eventos religiosos especiais podem ser marcados com a divulgação de santinhos alusivos à data comemorativa, de forma a manter na cultura popular a lembrança sobre o evento.
- A lembrança associada à devoção.
- O pagamento de promessas, promovendo a divulgação do santo de sua devoção.
  O verso do santinho pode apresentar, eventualmente, palavras de uma oração, dedicatórias, homenagens, agradecimentos ou uma alusão a uma comemoração.
  Estes dois santinhos raros foram confeccionados para a propagação da Comunhão Pascal, mas  são muito úteis para serem carregados sempre!



























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O SANTO DE AUSCHWITZ

Assim dizia São Maximiliano Kolbe:

"De muito boa vontade oferecemos leituras gratuitas a todos aqueles que não possam oferecer nada para esta obra, mesmo privando-se um pouco."

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