![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrHPBllxVH-P2jREJNQSU2A6aOPjYh9D_zN_ENZzF2Hm5xrXG4O-9IY03QGHqhf-e0pkpqAbaAHjWhRbquIjktDdKWbCgk6iJJLP7LcKlsF9pt2-E5XgbaedGZW3dTmh7e9QkzB8rEeJU/s1600/%255B002911%255D.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrHPBllxVH-P2jREJNQSU2A6aOPjYh9D_zN_ENZzF2Hm5xrXG4O-9IY03QGHqhf-e0pkpqAbaAHjWhRbquIjktDdKWbCgk6iJJLP7LcKlsF9pt2-E5XgbaedGZW3dTmh7e9QkzB8rEeJU/s1600/%255B002911%255D.png)
Breves Meditações para o Mês de Março
Escolas Profissionais Salesianas
Escolas Profissionais Salesianas
Edição de 1911 - 103 págs
A devoção a S. José, que a Igreja tem se desvelado em promover cada vez
mais, cresceu e propagou-se por toda parte desde que Pio IX proclamou o Santo
Patriarca Padroeiro universal da Igreja Católica.(1) Novo aumento adquiriu
ainda depois que Leão XIII, com sua palavra e autoridade, a recomendou à
piedade dos fiéis, dizendo que “imporia muitíssimo ao povo cristão, quando invocar
a Virgem Mãe de Deus, acostumar-se a invocar também S. José, seu castíssimo
esposo, com especial devoção e confiança.”(2)