Pe. M. E. de La Croix
Livro de 1942 - 164 págs
Considerações práticas
Destinadas a todos os fiéis;
sacerdotes e seminaristas,
famílias cristãs e almas piedosas.
ÍNDICE
PREFÁCIO
Primeira Parte
O CHAMADO AO SACERDÓCIO
Capítulo Primeiro
O SACERDÓCIO SUPÕE UMA ESCOLHA DIVINA
1. — Uma escolha
2. — Escolha divina
3. — Escolha divina no origem
4. — Escolha divina no fim
6. — Escolha divina na participação do
Sacerdócio de Jesus
Capítulo Segundo
O SACERDÓCIO É UMA GRAÇA PARA O ELEITO
1. — Graça privilegiada
2. — Graça supereminente pela identificação ao
Sacerdócio de Jesus
3. — Graça que confere ao Sacerdote a mesma missão
eficaz que a Jesus
4. — Graça que torna o Sacerdote depositário
e dispensador dos merecimentos infinitos de Jesus
5. — Graça que estabelece o Sacerdote, por
vocação, num estado de santidade
Capítulo Terceiro
O SACERDÓCIO É UMA HONRA PARA A FAMÍLIA
1. — O Sacerdócio confere um título de
nobreza divina
2. — Honra que lhe
vem da escolha divina
3. — Honra que lhe vem da dignidade sobreeminente
do Sacerdote
4. — Honra que lhe vem da missão sobrenatural do Sacerdote
5. — Honra que lhe vem do lugar que o
Sacerdote ocupa na Igreja e na sociedade
Capítulo Quarto
O SACERDÓCIO É UMA BÊNÇÃO PARA A SOCIEDADE
1. — Cada novo Sacerdote
atrai os olhares benévolos de Jesus sobre a
sociedade
2. — Cada novo Sacerdote é para a sociedade
um penhor de graças e de bênçãos
3. — Pelo seu Sacerdócio, cada Sacerdote é
um para-raios para seu país
4. — Cada novo Sacerdote é destinado a
levantar o nível moral e espiritual dos seus compatrícios
5. — Cada novo
Sacerdote é um cidadão observante das leis, guarda da ordem e amigo da
concórdia
Segunda Parte
CONDIÇÕES E QUALIDADES DO SACERDOTE
Capítulo Primeiro
A VIRTUDE
1. — Porque o Sacerdote é consagrado às
coisas de Deus
2. — Porque o Sacerdote tem a obrigação
sagrada de parecer-se com seu Mestre
3. — Porque o Sacerdote deve ser um
exemplo para os outros
4. — Porque a virtude é uma condição
essencial da fecundidade do seu ministério
5. — Porque, pela falta de virtude, o
Sacerdote deslustra o seu Sacerdócio e se torna uma pedra de escândalo para as
almas
Capítulo
Segundo
A CIÊNCIA
A CIÊNCIA
1. — Obrigação, para o Sacerdote, de
conhecer a doutrina de seu Mestre
2. — Obrigação de ensiná-la
3. — A ciência é necessária para refutar os
erros e combater os inimigos da Igreja
4. — A ciência é necessária em face da
classe instruída e dirigente
5. — A ignorância no Padre rebaixa-o a seus
próprios olhos e aos olhos dos outros e diminui a eficácia do seu ministério
Capítulo
Terceiro
O ZELO
O ZELO
1. — O zelo, consequência da consagração
sacerdotal
2. — O zelo, necessidade do Sacerdote que
compreende a sua missão
3. — O zelo, sustentáculo do Sacerdote em
seus trabalhos
4. — O zelo, necessidade para o Sacerdote
em face da indiferença e da corrupção universais
5. — A ausência do zelo torna o Sacerdote
um servo inútil e um escândalo para as almas
Capítulo
Quarto
A BOA EDUCAÇÃO
A BOA EDUCAÇÃO
1. — A boa educação convém à dignidade do
Sacerdote
2. — A boa educação convém à situação do
Sacerdote na sociedade
3. — A boa educação é necessária para
atingir as classes superiores da sociedade
4. — A boa educação é um melo de tornar a
virtude mais simpática e o ministério mais frutuoso
5. — A falta de
boa educação diminui o prestigio do Sacerdote e torna-se um obstáculo ao seu
zelo
Terceira Parte
OS EFEITOS DO SACERDÓCIO NO SACERDOTE
Capítulo Primeiro
O QUE TORNA O PADRE SANTO
1. — A consciência da sublimidade e da
perfeição do seu estado
2. — O desejo
único da glória de Deus
3. — O espírito
sobrenatural
4. — A vida
interior
5. — O amor
de Jesus
Capítulo Segundo
O QUE TORNA O SACERDOTE INFLUENTE
1. — A vida
irrepreensível e santa
2. — O desinteresse
3. — A bondade
4. — O zelo
das almas
5. — A seriedade
da vida
Capítulo Terceiro
O QUE TORNA O SACERDOTE FECUNDO EM OBRAS
1. — O Sacerdote,
homem de Deus
2. — O Sacerdote,
homem de oração
3. — O Sacerdote,
homem de ação
4. — O Sacerdote,
amigo dos pequenos e dos fracos
5. — O Sacerdote,
de caridade
Capítulo Quarto
O QUE TORNA O SACERDOTE ÚTIL À IGREJA
1. — A sã doutrina do Evangelho
2. — A ciência eclesiástica
3. — O devotamente
à Igreja
4. — O respeito e a submissão à autoridade
5. — O amor do dever
Quarta Parte
COMO FAVORECER AS VOCAÇÕES SACERDOTAIS
Capítulo Primeiro
A PROCURA E A ESCOLHA DAS VOCAÇÕES SACERDOTAIS
1. — Preocupar-se com as vocações
2. — Estudar cuidadosamente os indivíduos
3. — Só ter em vista a glória de Deus e o
bem das almas
4. — Fazer nascer o pensamento e o desejo da
vocação sacerdotal entre os meninos
5. — Levar em conta o temperamento dos
meninos e a moralidade dos pais
Capítulo Segundo
A CULTURA DAS VOCAÇÕES EM BAIXA IDADE
1. — Importância da primeira orientação
2. — A frequência dos sacramentos e a devoção
à SS. Virgem
3. — Papel dos Pais
4. — Papel dos Pastores
5. — Papel doe Educadores
Capítulo Terceiro
A FORMAÇÃO NO SEMINÁRIO
1. — Pela piedade sólida
2. — Pela vida de oração e da sacrifício
3. — Pelo estado sério dos deveres e dos
perigos para o Sacerdote
4. — Pelo conhecimento e pelo amor de
Jesus
5. — Pela vida eucarística
Capítulo Quarto
A ORAÇÃO E OS SOCORROS MATERIAIS
1. — A recomendação de Jesus
2. — Pedir Sacerdotes santos e instruídos
3. — Socorro material
4. — Concorrer para a instrução dos
Clérigos é dar à Igreja e auxiliá-la na sua missão
5. — Concorrer para a instrução dos
Clérigos é fornecer salvadores às almas