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[...] Com a maior naturalidade e
vivacidade conta-nos Glória Regi o que foi a vidazinha do candidato aos clássicos:
“galarins da peregrina fama” desde o berço até a descoberta de sua vocação: a
de missionário das brenhas da nossa pátria e portador aos nossos selvícolas da
luz do Evangelho.
Dentro deste curto lapso de dez anos descreve-nos o nosso autor uma série de particular idades da vida de seu pequeno biografado. Conta-nos de seu desejo de vir a ser soldado da pátria, narra uma sequência de traquinagens das quais se exclui a maldade, dá-nos impressões da estada na Europa, fala-nos da ingênua pretensão do menininho em acompanhar o pai, representante do Brasil, a um cortejo real e a uma recepção do Presidente da República Francesa e assim por diante.