![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrHPBllxVH-P2jREJNQSU2A6aOPjYh9D_zN_ENZzF2Hm5xrXG4O-9IY03QGHqhf-e0pkpqAbaAHjWhRbquIjktDdKWbCgk6iJJLP7LcKlsF9pt2-E5XgbaedGZW3dTmh7e9QkzB8rEeJU/w97-h9/%255B002911%255D.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrHPBllxVH-P2jREJNQSU2A6aOPjYh9D_zN_ENZzF2Hm5xrXG4O-9IY03QGHqhf-e0pkpqAbaAHjWhRbquIjktDdKWbCgk6iJJLP7LcKlsF9pt2-E5XgbaedGZW3dTmh7e9QkzB8rEeJU/s1600/%255B002911%255D.png)
A QUEM
ME LÊ
A facilidade com que muitas filhas de tradicionais famílias católicas, se casam com acatólicos; o número crescente de rapazes protestantes ou aprotestantizados nos colégios metodistas americanos; o desejo expresso da Santa Igreja procurando afastar os fiéis de casamentos mistos: eis aí o que motivou o presente opúsculo. Anima-o, e muito, a esperança de ser útil instrução para moças de boa vontade, bem como o vivo desejo de obrigar a maior reflexão quantas dão largas a seus afetos em, ponto tão importante, como se norma da vida fora o amor e não a vontade expressa de Deus e de sua Igreja.