Tradução Antonio José Coelho, S.J.
Edição de 2005 - 152 págs
Edição de 2005 - 152 págs
Santo Inácio não escreveu as suas memórias de sua própria mão, mas a reprodução das suas palavras é tão fiel, que é como se ele as tivesse escrito. O P. Câmara e outros historiadores dizem que Santo Inácio as ditou e que o seu confidente as tomou dos seus lábios; expressões estas que nos revelam que este relato, ainda que traçado por pena alheia, conserva toda a espontaneidade de uma verdadeira autobiografia.