15 janeiro, 2014

A mais delicada obra de Deus Onipotente...

R. Pere Sylvestre Chauleur, OFM


Prefácio (Excertos)

A vida e a morte da Santíssima Virgem Maria, sua divina maternidade e sua deliciosa pureza são, há dezenove séculos, o atrativo, o triunfo e, de certa maneira, a beleza do Cristianismo. Todo o plano da Encarnação e da Redenção se prende à Virgem Santa que nele surge e permanece como a mais bela e mais delicada obra de Deus Onipotente: Maria, Virgem e Mãe, Maria, Mãe de Jesus, Maria, que se tornou por eleição de seu Filho, a mãe dos homens, permanece para toda a Igreja Rainha maravilhosa “que avança como a aurora, bela como a lua, pura como o sol, terrível como um exército em ordem de batalha". O esplendor dessa claridade ultrapassa toda expressão e, por toda parte e sem cessar, Ela nos dá o Senhor. Como afastar-se então de tal figura, como contemplá-La suficientemente; como estudá-La sem quedar maravilhado? Mas como poderão a fraca inteligência e a pobre memória humanas exprimir suas grandezas e não vacilar sob tal feixe de luzes?

O SANTO DE AUSCHWITZ

Assim dizia São Maximiliano Kolbe:

"De muito boa vontade oferecemos leituras gratuitas a todos aqueles que não possam oferecer nada para esta obra, mesmo privando-se um pouco."

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