Matias Aires Ramos da Silva de Eça
Edição de 1951 - 222 págs
Vanitas vanitatum, et omnia vanitas. (Ecl, 1, 2)
("Vaidade das vaidades, e tudo é vaidade.")
Editada duas vezes em vida do autor:
➜ 1ª edição - 1752 ➜ 2ª edição - 1761
Saíram depois:
➜ 3ª edição - 1778 ➜ 4ª edição - 1786
“... obra muito doutrinal e útil, e ordenada para fugir de um vício tão
transcendente e predominante...”
“... antes me parece muito útil despertar aos homens engolfados no desvanecimento
do mundo, do letargo e esquecimento da vida eterna, e os deixar surdos para as
enganosas adulações da vaidade, vício tão antigo como o mesmo mundo, e tão
universal como os mesmos homens, aos quais segue em vida, e de ordinário não
desampara na morte...”