18 dezembro, 2012

O Valor Infinito do Santo Sacrifício... Reformatado em 09/2014

pelo Venerável Martinho de Cochem
Livro de 1914 - 336 págs

Fonte
























ÍNDICE
Biografia Resumida do Venerável Autor deste Livro
Capítulo I - Da essência do Santo Sacrifício da Missa
Capítulo IIExcelência do Santo Sacrifício da Missa
Capítulo III - Símbolos e Mistérios do Santo Sacrifício da Missa
Capítulo IV Na Santa Missa, Jesus Cristo renova sua Encarnação
Capítulo V Na Santa Missa, Jesus Cristo renova o seu nascimento
Capítulo VI Na Santa Missa, Jesus Cristo renova sua vida
Capítulo VII Na Santa Missa, Jesus Cristo renova sua oração
Capítulo VIII - Na Santa Missa, Jesus Cristo renova sua Paixão
Capítulo IX Na Santa Missa, Jesus Cristo renova sua morte
Capítulo X - Na Santa Missa, Jesus Cristo renova a efusão do seu Sangue
Capítulo XI A Santa Missa é o holocausto mais excelente
Capítulo XII A Santa Missa é o mais sublime sacrifício de louvor
Capítulo XIII A Santa Missa é o melhor sacrifício de ação de graças
Capítulo XIV A Santa Missa é o sacrifício mais eficaz de impetração
Capítulo XV A Santa Missa é o mais poderoso sacrifício de reconciliação
Capítulo XVI A Santa Missa é o mais digno sacrifício de satisfação
Capítulo XVII A Santa Missa é a obra mais excelente do Espírito Santo
Capítulo XVIII A Santa Missa é a mais doce alegria da Mãe de Deus e dos Santos
Capítulo XIX A Santa Missa é o maior bem dos fiéis
Capítulo XX A Santa Missa aumenta em nós a Divina Graça e a Glória Celeste
Capítulo XXI A Santa Missa é a esperança segura dos moribundos
Capítulo XXII A Santa Missa é o mais eficaz alívio das almas do Purgatório
Capítulo XXIII Da prece do Sacerdote e dos Anjos pelos que ouvem a Santa Missa
Capítulo XXIV A Santa Missa não prejudica ao trabalho, antes o favorece
Capítulo XXV Da maneira de oferecer a Santa Missa e do valor da oblação
Capítulo XXVI Como podemos participar dos frutos de várias Missas que, ao mesmo tempo e na mesma Igreja se celebram
Capítulo XXVII Instante exortação para ouvir diariamente a Santa Missa
Capítulo XXVIII Exortação para ouvir piedosamente a Santa Missa
Capítulo XXIX Que devoção se deve praticar durante a Elevação
Capítulo XXX Respeito com que se deve assistir à Santa Missa


13 dezembro, 2012

O Campo da Confiança, onde se dilatam e reconfortam as almas!

Pe. A. M. Jean Lhermitte, S.D.B.
Livro de 1956 - 214 págs

Fonte
     Os jansenistas – já condenada pela Igreja desde 1642 – esforçaram-se por colocar a Deus tão alto e tão longe dos homens, que o tornaram quase inacessível para um grande numero de almas! Com efeito, apresentaram-no como um Juiz tão severo, um Justiceiro tão rigoroso, um Deus tão terrível, numa palavra, que eles desviaram do Melhor e Mais Terno dos pais o coração dos filhos, e espalharam o espanto na alma dos pecadores! Como consequência disto, viu-se que, ainda os menos culpados dos filhos de Eva não se aproximaram mais de Deus, senão tremendo, não ousando mais pronunciar sequer o seu nome”

     [...]

     Ora, este livro tem dois fins principais:
  • a) Levantar as almas caídas, inspirando-lhes uma confiança ilimitada na onipotência de Deus unida à sua infinita Misericórdia;
  • b) Impedir que as almas pecadoras, amedrontadas pelo seu abatimento e suas contínuas recaídas, se entreguem ao desespero; atirar-se à frente delas, barrar-lhes o caminho fatal, fazendo resplandecer a seus olhos o Sol reluzente da Divina Misericórdia
      Na soleira deste luminoso e benfazejo oásis que se chama O Campo da Confiança, onde se dilatam e reconfortam as almas, empenhamo-nos em declarar que aqui não se trata absolutamente de uma confiança qualquer, confiança temerária, confiança à moda protestante, enunciada por Lutero: “Peca quanto quiseres, mas crê mais = Pecca fortier, sed crede fortius!”.

     Tal confiança leva direitinho ao abismo. Porque ela nega a necessidade das boas obras, mesmo da penitência!

    A confiança de que nós entendemos falar aqui é unicamente a confiança que tem por base o arrependimento e o bom propósito.

      Nestas condições, nenhuma barreira ao Perdão Divino!”.

10 dezembro, 2012

Homossexualismo - Reformatado

Pe. David Francisquini

Livro fundamentando, sobretudo, no Supremo Magistério da Igreja, nos escritos de santos e teólogos universalmente aceitos pela Igreja como fidedignos


“Existe hoje um enorme esforço publicitário no mundo todo — através da imprensa, cinema, televisão, internet e vários outros meios de divulgação — a fim de tornar aceito pela sociedade o homossexualismo .

30 novembro, 2012

Rezemos sempre pelas pobres almas que padecem no Purgatório

Mons. José Basílio Pereira
 livro de 1943 - 108 págs
(Transcrito por Carlos A. R. Júnior)



"Santa Brígida viu, um dia, ante o So­berano Juiz, uma alma do Purgatório, que estava trêmula e confusa e a quem era intimada que declarasse publicamente os pecados que não tinham sido seguidos de penitência suficiente e que lhe haviam me­recido a punição que sofria.
A alma exclamava com uma voz que cortava o coração: Infeliz de mim, infeliz! — e em soluços, fazia a enumeração de tudo o que a manchava e prendia tão longe do Céu.
Não reproduziremos essa visão, mas dela extrataremos a relação das principais faltas que, como vermes roedores, torturam uma pobre alma do Purgatório.
«Perdi meu tempo, esse tempo bem pre­cioso do qual todos os momentos podiam servir para expiar meus pecados, praticar uma virtude, merecer o Céu: eu o perdi em conversações fúteis, em ocupações banais e sem objeto, em leituras recrea­tivas demasiado prolongadas; — é por isso que sofro!
Esqueci por negligência minhas penitên­cias sacramentais: as fiz mal por dissipação, e aceitei-as sem espírito de fé: — é por isso que sofro!
Caí em murmurações contra meus supe­riores, meu confessor, meus parentes; mur­murações leves, sem dúvida, mas partidas do amor próprio magoado, da falta de res­peito, do ciúme; — é por isso que sofro!
Consenti em pensamentos de vaidade a respeito do trajar, sobre os acessórios da casa, acerca de predicados de família; vesti-me com orgulho, segui as modas com ostentação, afetei um asseio exagerado; — é por isso que sofro.
Eu me proporcionei, sem nenhuma ne­cessidade, pequenas sensualidades durante minhas refeições e fora delas, num viver voluptuoso e descuidado, num zelo exces­sivo do bem estar, no abuso do descanso corporal, na fuga de tudo que natural­mente modificaria os sentidos;— é por isso que sofro!
Em conversação, atirei ditos espirituosos com o fim de ser elogiado, apreciado, distinguido, e para brilhar mais que os outros; — é por isso que sofro!
Faltei à caridade que me chamava em socorro do próximo: faltei à caridade, deixando de o consolar, de o defender, de o aconselhar ao bem; conservando volun­tariamente um pequeno pensamento de rancor, de inveja; — é por isso que sofro!
Omiti por negligência e incúria muitas comunhões que me eram permitidas: fui remisso em minhas devoções, pouco apli­cado em meu terço e na oração; — é por isso que sofro!»
Meu Deus! como estas confissões me instruem!"

O SANTO DE AUSCHWITZ

Assim dizia São Maximiliano Kolbe:

"De muito boa vontade oferecemos leituras gratuitas a todos aqueles que não possam oferecer nada para esta obra, mesmo privando-se um pouco."

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Muitas almas precisam da sua caridade. clique na imagem abaixo.

https://alexandriacatolica.blogspot.com/p/qualquer-qunati-tem-grande-valor.html



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