18 agosto, 2019

O ambiente familiar: seus deveres e sacrifícios


Jean Violett
Edição de 1964 -  260 págs


"Quem poderá avaliar o papel preponderante, desempenhado pelo ambiente do lar, na formação dos grandes cidadãos? E, acaso, não terão sido os exemplos por eles testemunhados que, na maioria das vezes, terão influenciado e esclarecido as orientações morais e religiosas dos grandes santos?"

ÍNDICE
Prólogo
PRIMEIRA PARTE
OS PRINCÍPIOS
CAPÍTULO I
O QUE É EDUCAÇÃO?
VERDADEIRAS E FALSAS NOÇÕES

A educação, sua definição
Finalidades da educação
Libertar a criança de seus determinismos
A paixão em estado puro
Os pais, escultores da alma do filho
Falsas concepções da vida
Verdadeira e falsa noção da felicidade
O único caminho para o ideal
CAPÍTULO II
RESPONSABILIDADE DO EDUCADOR
Considerar sempre o homem de amanhã
Poderes do educador
O atributo da providência
A autoridade, delegação divina
Imperfeições dos educadores
Hierarquia das responsabilidades
Os auxiliares
Conciliação das diversas autoridades
CAPÍTULO III
O MEIO — A FAMÍLIA
A ESCOLA — AS RELAÇÕES
Influência do meio
A família
A criança adapta-se ao meio
Amor mútuo dos pais
O filho único e a família numerosa
O ambiente familiar
O meio escolar
A influência do meio na época da puberdade
Relações entre rapazes e moças
CAPÍTULO IV
O EXERCÍCIO DA AUTORIDADE
O respeito devido à criança em virtude de sua origem e seu destino
Como respeitar a criança
Ensinar a criança a respeitar-se a si mesma
A respeitar as coisas, os animais e o próximo
Definição da autoridade dos pais
A autoridade durante os primeiros anos
Exame de consciência da autoridade
Autoridade e sanções
Desinteresse necessário
A autoridade deve ser esclarecida
A autoridade deve fazer-se respeitar
Ela inspira confiança
Ela deve incentivar
Ela se adapta
O valor do exemplo
A autoridade é mais uma influência
do que um simples poder de mandar
Educar não é ridicularizar, mas esclarecer
Falsa autoridade
Despertar a confiança
Como se ganha ou se perde a confiança
Saber inspirar confiança
Os métodos da autoridade segundo as idades
O adestramento
O permitido e o proibido
A responsabilidade
Apelo à consciência
CAPÍTULO V
INFLUÊNCIA DA HARMONIA CONJUGAL SOBRE O COMPORTAMENTO DA CRIANÇA
Um problema
Vantagens da dualidade
Influência masculina e feminina
Desentendimento dos pais e desvios de consciência
Habilidade da criança para escapar à autoridade
Consequências sobre a formação da consciência
As indecisões da criança
Partilha das responsabilidades entre o pai e a mãe
Dedicação comum
O equilíbrio moral dos esposos pelo filho
Consequências da desunião sobre a evolução:
1ª) dos sentimentos;
2ª) da vida moral;
3ª) do coração
CAPÍTULO VI
LIBERDADE E AUTORIDADE
A criança nasce caprichosa
As espontaneidades infantis devem ser orientadas
Como conciliar os dois termos da educação: autoridade e liberdade?
Os excessos do sistema autoritário
Os excessos do sistema libertário
Definição da liberdade
O papel do sentimento na formação da vontade moral
Autoridade e liberdade nas diferentes fases da educação
Os primeiros anos
A idade da formação sensorial
A idade da formação da inteligência
A fase da puberdade
CAPÍTULO VII
AS SANÇÕES
Serão necessárias as sanções?
As sanções físicas
Evolução moral das sanções
Eficácia das sanções
Sanções reparadoras
Estímulos necessários
Sanções e domínio de si

SEGUNDA PARTE
FORMAÇÃO DAS FACULDADES
CAPÍTULO I
HIERARQUIA DAS FACULDADES
Os primeiros hábitos
A atividade sensorial
A fase das perguntas
Aparecimento da consciência moral
As crenças religiosas
Coordenação dos valores
O equilíbrio do julgamento
A formação das noções gerais
CAPÍTULO II
ALEGRIA E TRABALHO
O BRINQUEDO E SEU VALOR EDUCATIVO
A formação das faculdades por meio do brinquedo
Evolução progressiva dos brinquedos
 O berço
As atividades sensoriais
Os jogos coletivos
Os jogos e o desenvolvimento das faculdades
Conhecimento da criança graças ao brinquedo
O papel do educador
O brinquedo e a orientação profissional
O desejo de sucesso
A alegria na educação e os divertimentos
Distinção entre o brinquedo e o divertimento
Distinção entre o repouso e o divertimento
Variedade de divertimentos
Finalidade dos divertimentos
A escolha dos divertimentos
Divertimentos estéticos
Divertimentos do corpo
Distrações intelectuais
Divertimentos e vocação
CAPÍTULO III
FORMAÇÃO DA VONTADE
A vontade: definição do ato moral
Inteligência e vontade
Necessidade de um ideal
Perseverança no esforço
Estimular os êxitos infantis
CAPÍTULO IV
FORMAÇÃO DA INTELIGÊNCIA
Valor moral da linguagem
Consequências morais
Importância da atenção para a formação da inteligência
A atenção na criança muito pequena
No colegial
Na época da puberdade
Condições primordiais do desenvolvimento da inteligência
Interpenetração da ação e do pensamento
A idade das perguntas
Confiança natural da criança
Procura da verdade
Falsos métodos
Como orientar o espírito de investigação da criança
A formação da inteligência e os métodos escolares
Evolução da inteligência
Erros devidos à atividade da imaginação
Formação das ideias gerais
A observação analítica
O controle do real
Exercícios mecânicos
Eles liberam as potências ativas do espírito
A educação da atenção
A educação e a reflexão
A inteligência no adolescente: o espírito crítico
Como proceder com os adolescentes
Papel da admiração
CAPÍTULO V
FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA
Franqueza e mentira
Definição: franqueza consigo mesmo, com o próximo
Dissimulação instintiva
Franqueza e liberdade
Covardia e mentira
Temor e mentira
Mentira e amor-próprio
Mentira e egoísmo
Outras espécies de mentiras
Responsabilidade do meio em face das mentiras infantis
Mentira e imaginação
A mentira para consigo mesmo
CAPÍTULO VI
FORMAÇÃO DA IMAGINAÇÃO
Definição
A imaginação no sábio
Educação da imaginação:
1ª) Ensinar a observar
2ª) Procurar a explicação
3ª) Verificar-lhe o valor
Desvios:
1º) Falta de controle
2º) Credulidade
Destruição da confiança
Apelo à ficção
Características da imaginação nas diferentes idades
A imaginação nos pequeninos
A imaginação na época da puberdade
A imaginação nos adolescentes
Os estados de alma e a imaginação
O papel da sugestionabilidade na formação da inteligência
A sugestionabilidade na criança
Responsabilidade do educador
Os possíveis abusos
A autossugestão
CAPÍTULO VII
FORMAÇÃO RELIGIOSA
Os pais, primeiros educadores da criança
Função do exemplo
Religião e virtudes naturais
Falsas orientações
Ficções e ensino religioso
Conhecimento de si
Arrependimento
Presença de Deus
Descoberta de um mundo novo
Perigo de imoralidade
Perigo de ceticismo
A adolescência
Perigo de exaltação religiosa
Crise das práticas religiosas
O espírito crítico
Os remédios
TERCEIRA PARTE
FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE
CAPÍTULO I
A EVOLUÇÃO DA CRIANÇA
A evolução da personalidade
O recém-nascido
Cego e apaixonado
Primeiras fases da evolução
Os primeiros anos
Educação sensorial
Coragem e força corporal
Ordem e desordem
Exercícios variados
Perseverança e perfeição no trabalho
Papel da sensualidade: definição
Sensualidade da primeira infância
Sensualismo da puberdade
Como dirigi-la?
Papel da sensualidade nas sanções
A luta contra o sensualismo na fase da puberdade
Domínio de si
Função das alegrias morais e espirituais
A preguiça
Diversidade de tratamentos
CAPÍTULO II
A CRISE DA PUBERDADE
Mudança nos métodos
Procedimento errado
Adaptação dos métodos
Sonhos do futuro
Como orientá-los?
Consequências funestas dos erros da primeira educação
Características da idade ingrata
Instabilidade
Insuficiência do ambiente familiar
Primeiros contatos com a vida social
Desenvolver o senso da responsabilidade
As apreciações do adolescente
Espírito de contradição
Não chocar seu amor-próprio
A função das conversas
O adolescente julga os que o cercam
Ele pretende forjar-se um ideal pessoal
Função da admiração
Sentimento de força
Atração mútua dos sexos
Sensibilidade à flor da pele
Deve-se falar?
O que se deve dizer
Educação da pureza, consequências do mau procedimento
Responsabilidade dos educadores
Condições morais da iniciação
A iniciação
1º) Do menino
2º) Da menina
 Os perigos do silêncio
Papel da imaginação
Do amor-próprio
Educação do sentimento
As responsabilidades masculinas
As responsabilidades femininas
O casamento
CAPÍTULO III
A FORMAÇÃO DO CARÁTER
Definição do caráter
Não confundi-lo com as tendências naturais
Nem com a teimosia ou a energia
A formação do caráter
Caráter e disciplina
A formação do caráter é uma luta
Função das aspirações pessoais
Falsa orientação do caráter
Papel do ambiente
Das emoções
O senso do esforço
O caráter não é incompatível com a fraqueza física
Papel da vocação
Dos hábitos
Das responsabilidades
Na família
Fora do círculo familiar
O senso da autoridade
CAPÍTULO IV
ESCOLHA DE UMA VOCAÇÃO
A vocação em geral
Preparação para a escolha de uma vocação
Valor moral e religioso do trabalho
Erros a serem corrigidos
Erros masculinos
Erros femininos
Orientação profissional
Ambição profissional
Desinteresse dos pais
Sua função
Papel da criança
Conflitos em torno da vocação
A escolha
Obstáculos à livre escolha
Solução dos conflitos
Realizações diferidas
CONCLUSÃO


_________
Obs.: Meus sinceros agradecimento à alma que tornou possível a postagem desta obra essencial às famílias. Que Nossa Senhora lhe recompense!

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O SANTO DE AUSCHWITZ

Assim dizia São Maximiliano Kolbe:

"De muito boa vontade oferecemos leituras gratuitas a todos aqueles que não possam oferecer nada para esta obra, mesmo privando-se um pouco."

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