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25 setembro, 2014

No Céu nos Reconheceremos - Cartas de Consolação

Transcrição do livro de 1890 com 99 páginas


Eis o que a este respeito nos dizem pessoas de autoridade indiscutível:
– Monsenhor Dupanloup, Bispo de Orleans:
Desde há muito tempo que fazia votos para que uma tal obra saísse a público”.
– Monsenhor Filion, Bispo de Mans:
Li com vivo interesse o opúsculo – No Céu nos Reconheceremos. As verdades que com tanta felicidade exprimistes, servindo-vos da linguagem da Escritura e dos Santos Padres, são mui necessárias a todos durante o exílio da vida presente; e é isso o que poderosamente concorrerá para que o seu livro tenha uma grande extração. Faço sinceros votos para que assim aconteça”.

Um veterano do Sacerdócio, um dos padres mais experimentados que possuía a Alsácia, M. F. Muhe, dizia-nos: “O seu livro é um bálsamo para a alma aflita pela perda de seus parentes. Ai! e quantas vezes no nosso santo ministério não temos nós ocasião de difundir este bálsamo! Fez, pois, um grande serviço, com a edição deste excelente pequeno tratado, não só aos fieis, mas ainda a todos os padres encarregados da direção das almas. Além disso, esta matéria é mui raras vezes tratada nas mesmas obras teológicas. Portanto, exerceu por este motivo uma boa obra de misericórdia  – consolar os aflitos”.
Monsenhor Pie, Bispo de Poitiers, escrevia-nos: “O seu pequeno livro – No Céu nos Reconheceremos – é uma verdadeira pérola engastada em textos seletos dos Padres da Igreja. Li-o com fruto e consolação, e regozijo-me com a esperança do grande alívio que levará a certas almas faltas de doutrina sobre este ponto, ou que facilmente se têm deixado impressionar pelos ditos dalguns pseudo-teólogos que se creem sempre mais próximos da verdade, quando se mostram mais severos. Obrigado, pois, meu querido Padre, por todo o bem que há de fazer este pequeno volume”.
Sua Exa. não se contentou só com esta aprovação. O “Courrier”, jornal de Viena, de 6 de Novembro de 1862, terminava assim um longo artigo sobre o nosso livro:
Acrescentarei como o mais belo elogio, que, em sua eloquente homilia da festa de Todos os Santos, Sua Exa. aconselhou a todos a leitura e a meditação destas páginas consoladoras, ditadas pela fé e pelo coração.
A obra do R. P. Blot, efetivamente, tem um lugar distinto em todas as bibliotecas cristãs e sobre a mesa de todas as famílias piedosas que conservam fielmente o culto e a memória de seus membros falecidos”.
O padre Gratry escrevia-nos rapidamente as seguintes linhas: “Li o seu livro. Propaguei-o por dezenas, e tenho-o feito propagar. Li-o com avidez, tão ligeiramente que talvez mesmo omitisse algumas páginas, mas tornei-o a ler.
A ideia que teve não podia ser mais feliz. Fez absoluta justiça, uma vez para sempre, duma verdadeira perversão jansenista acerca da ideia da vida futura. Edificou-me e instruiu-me plenamente sobre este ponto.
Ignorava, confesso-o, quanto a sua tese é teológica e incontestável em presença de tantas autoridades. Tinha a firme convicção, mas não a ciência teológica desta verdade.
Agradeço-lhe vivamente, meu bom Padre, por ma haverdes dado. Agradeço-lhe o bem que tendes feito e fareis a milhares de almas, a quem muitas vezes o próprio diretor espiritual, como dizeis, hesita em consolar sob este ponto de vista. Não se hesitará mais”.
Poderiam ainda outras causas tornar oportuno o nosso trabalho?
Monsenhor Darboy, Arcebispo de Paris, dignou-se escrever-nos depois de ter lido os opúsculos – No Céu nos Reconheceremos e as Auxiliadoras do Purgatório:
Quero unir o meu voto às felicitações, que lhe atrairão de todas as partes estes livros cheios de doutrina e de piedade. Há muitos motivos de abrir diante de nossos contemporâneos os horizontes da outra vida, e de premuni-los contra as ilusões e atrativos desta.
Olho, pois, como oportunas e mui úteis estas curtas, mas substanciosas páginas, onde excitais a piedosa compaixão dos vivos a favor dos mortos, e reanimais nos corações o desejo do Céu. É para mim um dever, assim como uma satisfação, aplaudir o merecimento do seu trabalho e animar os seus estudos. Suplico a Deus que lhe aplique as suas melhores graças e o gênero de triunfo que lhe é mais caro, quero dizer, à edificação das almas”.

~ * ~

ÍNDICE

PRÓLOGO
I – Ocasião e motivos desta obra
II – Juízo que dela fazem alguns eminentes bispos e sacerdotes
III – Vantagens desta publicação

CARTAS DE CONSOLAÇÃO
1 – Estado da questão
2 – No Céu todos se conhecem
3 – Resposta a algumas objeções
4 – Reconhecimento dos parentes ou a família no Céu
5 – Reconhecimento dos amigos, ou a amizade no Céu
6 – O homem conhece os anjos, ou a união dos anjos e dos homens no Céu
7 – Conclusões práticas

ORAÇÕES PARA TORNARMOS A VER  NO CÉU AS PESSOAS QUE  NOS SÃO QUERIDAS
1) Oração à Santíssima e Adorável Trindade
2) Oração a Nosso Senhor Jesus Cristo
3) Oração à Santíssima Virgem, a S. José e a todos os Santos

3 comentários:

Unknown disse...

amém!

Unknown disse...

Como posso ajudar ? Fiz o download de um livro.

Alexandria Católica disse...

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