Transcrição do livro de 1890 com 99 páginas
Eis o que a este respeito nos dizem pessoas de autoridade indiscutível:
– Monsenhor Dupanloup, Bispo de Orleans:
– Monsenhor Filion, Bispo de Mans:
“Li com vivo
interesse o opúsculo – No Céu nos Reconheceremos. As verdades que com tanta
felicidade exprimistes, servindo-vos da linguagem da Escritura e dos Santos
Padres, são mui necessárias a todos durante o exílio da vida presente; e é isso
o que poderosamente concorrerá para que o seu livro tenha uma grande extração.
Faço sinceros votos para que assim aconteça”.
Um veterano do Sacerdócio, um dos padres mais
experimentados que possuía a Alsácia, M. F. Muhe, dizia-nos: “O seu livro é um bálsamo para a alma aflita
pela perda de seus parentes. Ai! e quantas vezes no nosso santo ministério não
temos nós ocasião de difundir este bálsamo! Fez, pois, um grande serviço, com a
edição deste excelente pequeno tratado, não só aos fieis, mas ainda a todos os
padres encarregados da direção das almas. Além disso, esta matéria é mui raras
vezes tratada nas mesmas obras teológicas. Portanto, exerceu por este motivo
uma boa obra de misericórdia – consolar os aflitos”.
Monsenhor Pie, Bispo de Poitiers, escrevia-nos: “O seu pequeno livro – No Céu nos
Reconheceremos – é uma verdadeira pérola engastada em textos seletos dos Padres
da Igreja. Li-o com fruto e consolação, e regozijo-me com a esperança do grande
alívio que levará a certas almas faltas de doutrina sobre este ponto, ou que
facilmente se têm deixado impressionar pelos ditos dalguns pseudo-teólogos que
se creem sempre mais próximos da verdade, quando se mostram mais severos. Obrigado,
pois, meu querido Padre, por todo o bem que há de fazer este pequeno volume”.
Sua Exa. não se contentou só com esta aprovação. O
“Courrier”, jornal de Viena, de 6 de Novembro de 1862, terminava assim um longo
artigo sobre o nosso livro:
“Acrescentarei
como o mais belo elogio, que, em sua eloquente homilia da festa de Todos os
Santos, Sua Exa. aconselhou a todos a leitura e a meditação destas páginas
consoladoras, ditadas pela fé e pelo coração.
A obra do
R. P. Blot, efetivamente, tem um lugar distinto em todas as bibliotecas cristãs
e sobre a mesa de todas as famílias piedosas que conservam fielmente o culto e
a memória de seus membros falecidos”.
O padre Gratry escrevia-nos rapidamente as
seguintes linhas: “Li o seu livro.
Propaguei-o por dezenas, e tenho-o feito propagar. Li-o com avidez, tão ligeiramente
que talvez mesmo omitisse algumas páginas, mas tornei-o a ler.
A ideia
que teve não podia ser mais feliz. Fez absoluta justiça, uma vez para sempre, duma
verdadeira perversão jansenista acerca da ideia da vida futura. Edificou-me e
instruiu-me plenamente sobre este ponto.
Ignorava,
confesso-o, quanto a sua tese é teológica e incontestável em presença de tantas
autoridades. Tinha a firme convicção, mas não a ciência teológica desta
verdade.
Agradeço-lhe
vivamente, meu bom Padre, por ma haverdes dado. Agradeço-lhe o bem que tendes
feito e fareis a milhares de almas, a quem muitas vezes o próprio diretor espiritual,
como dizeis, hesita em consolar sob este ponto de vista. Não se hesitará mais”.
Poderiam ainda outras causas tornar oportuno o
nosso trabalho?
Monsenhor Darboy, Arcebispo de Paris, dignou-se
escrever-nos depois de ter lido os opúsculos – No Céu nos Reconheceremos e as
Auxiliadoras do Purgatório:
“Quero unir o
meu voto às felicitações, que lhe atrairão de todas as partes estes livros
cheios de doutrina e de piedade. Há muitos motivos de abrir diante de nossos
contemporâneos os horizontes da outra vida, e de premuni-los contra as ilusões
e atrativos desta.
Olho,
pois, como oportunas e mui úteis estas curtas, mas substanciosas páginas, onde
excitais a piedosa compaixão dos vivos a favor dos mortos, e reanimais nos
corações o desejo do Céu. É para mim um dever, assim como uma satisfação, aplaudir
o merecimento do seu trabalho e animar os seus estudos. Suplico a Deus que lhe
aplique as suas melhores graças e o gênero de triunfo que lhe é mais caro,
quero dizer, à edificação das almas”.
~ * ~
ÍNDICE
ÍNDICE
PRÓLOGO
I
– Ocasião e motivos desta obra
II
– Juízo que dela fazem alguns eminentes bispos e sacerdotes
III – Vantagens desta publicação
CARTAS DE CONSOLAÇÃO
1
– Estado da questão
2
– No Céu todos se conhecem
3
– Resposta a algumas objeções
4
– Reconhecimento dos parentes ou a família no Céu
5
– Reconhecimento dos amigos, ou a amizade no Céu
6
– O homem conhece os anjos, ou a união dos anjos e dos homens no Céu
7 – Conclusões práticas
ORAÇÕES PARA TORNARMOS A VER
NO CÉU AS PESSOAS QUE NOS SÃO QUERIDAS
1)
Oração à Santíssima e Adorável Trindade
2)
Oração a Nosso Senhor Jesus Cristo
3) Oração à Santíssima Virgem, a S. José
e a todos os Santos
3 comentários:
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Em breve lhe darei um retorno, porém se o seu comentário for ofensivo infelizmente terá que ser ignorado, pois aqui não é local para ataques aos ensinamentos seculares da Santa Igreja Católica Apostólica Romana. Aqui o leitor pode estudar para conhecer a beleza e sabedoria do Catolicismo. Salve Maria!