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28 novembro, 2019

O caminho da perfeição na vida conjugal


R.-P. Monjardet -  J. M. Perrin, O. P.
Th. Dehau, O. P. - A.-M. Carré, O. P.
Edição de 1964 - 300 págs


Esta obra compõe-se de quatro opúsculos preciosos, quatro balizas no caminho certo da perfeição cristã na vida conjugal, de autêntica espiritualidade do lar:
Perfeição Cristã e Vida Conjugal, por M. Perrin, O.P. — Em Mat 19, 12, Nosso Senhor, depois de aconselhar a renúncia ao estado conjugal “por amor ao Reino dos Céus", faz esta grave observação: “Quem puder compreender, compreenda!” Será que isto implica numa inacessibilidade da perfeição cristã para os casados? De modo algum. E é o que o autor prova magistralmente em seu opúsculo, num estilo que agrada e absorve por sua simplicidade.

Paz a Esta Casa, por R.-P. Monjardet. — Temos aqui páginas admiráveis de uma dona de casa, de uma mãe de família, que fala com singeleza de sua própria experiência cotidiana. Absorvidos pelos trabalhos e preocupações de cada dia, esquecemo-nos muitas vezes da sublimidade que constitui a realidade do lar. O lar é “mansão da paz, sendo como é (como deve ser) a habitação de Deus. Com que energia, convicção e calor a autora nos apresenta esta verdade! Sinceramente, não sabemos dizer qual dos opúsculos é o mais precioso, se este, se os demais, de tal modo eles se completam.

Família e Sagrada Família, por Th. Dehau. O.P. — Como o próprio autor frisa na introdução de seu opúsculo, os textos de sua obra foram pregados na Igreja de Notre Dame em Paris. Trata-se, pois, de um livro diferente, que tem todo o sabor, todo o frescor de uma pregação dominical. O autor apresenta como modelo às famílias cristãs a Sagrada Família, reflexo mais perfeito da Trindade Santíssima. Chama atenção aos pais para a sublimidade e responsabilidade de sua vocação. Ser pai é a maior honra que existe neste mundo. A própria vocação sacerdotal, a mais sublime das vocações, é uma vocação de paternidade; paternidade espiritual, sem dúvida, mas paternidade real. Agora, é mister realizar a paternidade, tal como o Pai a quer. E é o que o autor procura fazê-lo, e o faz com muita felicidade.

Companheiros para a Eternidade, por A.-M. Carré, O.P. — neste pequeno trecho, tirado do magnífico trabalho de A.-M. Carré, dá-nos uma ideia clara de sua substância; “O matrimônio é um estado de vida. É por uma vocação divino-humana que o cristão nele ingressa. Não digais: aventura fortuita, modificação parcial do ritmo ordinário de uma existência ou simples contrato de direitos e deveres orientados para o bem comum. Na voz do próprio sangue, como na do espírito humano, ecoa a ordem do Criador, registrada no livro do Gênesis: “Criou-o à imagem de Deus, criou-os homem e mulher” (Gên 1, 27). Deus participou, então, sua felicidade a dois seres que iriam formar a humanidade e povoar a terra, e que, destinados a se completarem, haveriam de reproduzir, unidos e não isoladamente, a imagem do próprio Deus uno e trino”.


ÍNDICE
PAZ A ESTA CASA
Prefácio
I - Lar, morada de paz
II - Um lar é uma instituição divina
III - Um lar é um asilo seguro
IV - Um lar é uma harmonia de vidas
V - Um lar é uma união dos corações
VI - Um lar é o preço de um combate
VII - Um lar é também um altar
VIII - Paz do lar e paz do mundo
PERFEIÇÃO CRISTÃ E VIDA CONJUGAL
Prefácio
PRIMEIRA PARTE
PRINCÍPIOS DE SOLUÇÃO
I - Vida cristã e perfeição
II - Perfeição cristã e Caridade
III - Matrimônio e vida de caridade
IV - O matrimônio e a perfeição da caridade
SEGUNDA PARTE
SUGESTÕES DE VIDA
V - A Providência em nossa vida
O amor
O filho
O peso da vida
VI - A influência do Evangelho
Bem-aventurados os pobres de espíritos
Espírito até na carne
Em seguimento do Senhor
VII - Mística conjugal
A alma do lar
Liturgia familiar
A parábola de vida
VIII - Irradiação do lar
IX - As colunas do lar
Vida sacramental
O amigo do lar
Os agrupamentos e amizades dos lares
X - A Sagrada Família
FAMÍLIA E SAGRADA FAMÍLIA
PRIMEIRA PARTE
O PAI
I - "Se sou o pai, onde está a honra que me é devida?"
Pai Nosso, em nome de toda a família
Do primeiro ao quarto mandamento
II - José em Nazaré, ou a autoridade do pai
Respeito dos pais, respeito dos filhos
Submissão de Jesus e de José
Cedei ao vosso coração de pai 
SEGUNDA PARTE
A MÃE
I - A maternidade, complemento necessário da paternidade
Ordem divina ou anarquia em todos os domínios
Paternidade através do espaço e do tempo
Maternidade divina
II - Maria, nossa mãe, e Eva, mãe dos vivos
A harmonia em torno dos berços
Dois corações, duas fontes
TERCEIRA PARTE
O FILHO
I - O culto do filho
As promessas do alvorecer
Eu disse: vós sois deuses
Quando S. José adorava o seu pequeno Jesus
II - A cultura do filho
Da flor dos campos que só precisa de sol, à vinha que é necessário podar
Reflexões com a tesoura na mão
COMPANHEIROS DE ETERNIDADE
Apresentação
I - O matrimônio é uma vocação
O matrimônio é um estado de vida
A escolha reciproca de duas criaturas
Um ser se dá totalmente a outro
A união de dois pecadores traz em si o princípio de sua ruptura
A Igreja só promete a eternidade aos amores que ela santifica
Um gesto essencial da humanidade
A Igreja cerca esta consagração de um rito expressivo
Os esposos dão um ao outro a graça
"Se o teu olho for puro, todo o teu ser será luminoso"
Esta graça, como toda graça, vem de Cristo e é, portanto, marcada com o sinal da Cruz
II - Como Cristo e a Igreja
Uma nova "dimensão" do matrimônio
O matrimônio, estado de caridade
Cada um é responsável pela alma do outro
Matrimônio e Eucaristia
A graça do matrimônio é uma graça humilde e cotidiana
Intimidade conjugal e vocação pessoal
Duas histórias divinas e paralelas
Mistério e fecundidade
Dar ao mundo seres pelos quais morreu Nosso Senhor
Lei natural e lei cristã
Quem perde a sua vida a encontra
III - Do amor à caridade
O homem e a mulher no lar
Para o homem, consagração e sacrifício
Olhos abertos sobre o ser que se ama
A missão própria da mulher
A mulher, potência permanente de acolhimento e intimidade
Valor profundo desta aceitação

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O SANTO DE AUSCHWITZ

Assim dizia São Maximiliano Kolbe:

"De muito boa vontade oferecemos leituras gratuitas a todos aqueles que não possam oferecer nada para esta obra, mesmo privando-se um pouco."

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