Orelhas da Obra
No presente estudo os autores tecem considerações em
torno do abortamento provocado, focalizando-o sob o ponto de vista científico,
ético e legal.
Na parte I, após algumas definições preliminares (abortamento espontâneo, abortamento indireto, abortamento direto, etc.), detêm-se os autores no aspecto ético e legal do abortamento provocado direto, alinhando argumentos, sob vários aspectos, para demonstrarem a natureza criminosa desta intervenção. Após desfazerem as principais alegações com que se procura justificar morei mente o abortamento provocado, passam a analisá-lo sob o ponto de vista do Direito e da Justiça. Referem-se, em seguida, aos efeitos deletérios que a institucionalização deste crime pode acarretar sobre a pessoa humana, sobre a família, sobre a sociedade e, inclusive, sobre a Medicina, desvirtuando sua finalidade e contrariando seus princípios básicos.
A exposição é fartamente enriquecida com citações de
autoridades do mais elevado gabarito.
Na parte II, os autores desenvolvem o tema
encarando-o sob o aspecto estritamente científico e logo demonstram a
inconsistência da chamada “indicação terapêutica”. Para isso, promoveram
consultas em torno do problema da gravidez com intercorrência de enfermidade
grave na gestante e obtiveram depoimentos inéditos de personalidades médicas de
grande experiência e reconhecido saber profissional, nas respectivas
especialidades: Prof. Euríclides de Jesus Zerbini, Prof. Álvaro Guimarães
Filho, Prof. José Leme Lopes, Prof. Aloysio de Paula. Prof. Hélio Fraga. Prof.
Henrique A. Paraventi, Prof. Emílio Mastroiani, Prof. Herbert Praxedes. Prof.
José Ribeiro do Valle. Prof. Adolpho Barcellini e Prof. José Bocanegra Arroyo.
Compulsando a literatura médica brasileira,
extraíram opiniões de médicos ilustres: Prof. Luiz V. Decourt. Prof. Alberto
Raul Martinez, Prof. A Wolff Netto, Prof. Caetano Zamitti Mammana e outros
insignes mestres da Medicina no Brasil.
Nas partes III e IV discutem os chamados
abortamentos “sentimental” — (caso de estupro) e “eugênico”, demonstrando, na
mesma linha de raciocínio, o mal intrínseco em que constituem tais práticas.
Finalmente, na parte V, os autores analisam o Código
de Ética Médica em face da Lei Natural, e na parte VI consideram a proteção da
Família e a Paternidade Responsável.
SUMÁRIO
I.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
II.
ASPECTO CIENTÍFICO
III.
ASPECTO SENTIMENTAL
IV. ASPECTO EUGÊNICO
V. LEI MORAL NATURAL
E CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA
VI. PROTEÇÃO DA
FAMÍLIA E PATERNIDADE RESPONSÁVEL
VII. COMENTÁRIOS E
CONCLUSÕES
VIII. BIBLIOGRAFIA
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OBS.: Agradeço ao Rodrigo, leitor e amigo do blog, que tornou possível a esta obra esclarecedora estar aqui. Não deixem de rezar uma Ave-Maria por ele e uma por este apostolado. Deus lhes pague!
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