ÍNDICE
PREFÁCIO
O que é a Eucaristia?
Existe dom mais excelente que a
Eucaristia?
A Eucaristia supera o dom da Encarnação?
Em que sentido a Eucaristia renova a
Encarnação?
A Eucaristia prolonga também o mistério
da Redenção? De que modo?
Pode-se dizer que a Eucaristia é a
síntese de nossa fé?
Por que se chama a Eucaristia «Mistério de amor?»
A Eucaristia sintetiza a própria
Religião?
Como se efetua na Eucaristia a íntima
união de Deus com o homem?
Em que sentido a presença de Deus na
Eucaristia é especialíssima pelo modo e pela finalidade?
Que dizer do tríplice aspecto Presença,
Sacrifício e Comunhão — sob que se considera a Eucaristia?
Qual dos três aspectos da Eucaristia é mais importante?
A
PRESENÇA REAL
I. Jesus Cristo está presente na Hóstia
É bem verdade que Jesus está presente na
Hóstia?
Não está Jesus presente na Hóstia somente
pela Sua influência santificadora? A Hóstia não é somente imagem da presença
mística de Jesus na Igreja?
Que diferença existe entre a presença de
Cristo na Igreja e Sua presença na Eucaristia?
Todos os Sacramentos não prolongam a
Humanidade de Cristo? Logo, sua Humanidade está em todos os Sacramentos?
Como se prova a presença corporal de
Cristo no Santíssimo Sacramento?
Os Apóstolos entenderam a palavra — Isto
é o meu corpo — como significando a Presença Real do Senhor no Sacramento?
Por que não causaram estranheza aos
Apóstolos as palavras: «Isto é o meu corpo»?
Existe relação entre a palavra da última
ceia e o discurso de Jesus em Cafarnaum?
Quais os tópicos principais do discurso
em Cafarnaum?
Não têm sentido só metafórico as palavras
de Jesus em Cafarnaum e na ceia?
As palavras: — «O espírito é que
vivifica; a carne para nada vale» — não indicam que a presença de Cristo na
Eucaristia é somente espiritual?
Além das palavras de Jesus, existem
outras provas escriturísticas da Presença Real?
Há provas da Tradição, que confirmem a fé
na Presença Real?
Os Santos Padres, às vezes, não
interpretaram a Eucaristia como símbolo ou figura apenas de Cristo?
Há argumentos científicos que provam a
Presença Real?
Que dizer dos milagres e aparições de
Cristo na Hóstia?
Que deve fazer quem sente vacilante a sua
fé na na Presença Real de Cristo na Eucaristia?
II. De que modo está Jesus na Eucaristia
De que modo está Cristo na Hóstia, pois
não é ai percebido pelos sentidos?
O modo pelo qual Cristo está presente na
hóstia é natural ou extraordinário?
Como podemos saber que houve
transubstanciação na Eucaristia, se o Evangelho não nos fala disto?
Por que a Igreja preferiu o termo
«transubstanciação» e não outro?
Não poderia a Igreja empregar a palavra
«transformação» em vez de «transubstanciação»?
Houve na Eucaristia mudança da matéria de
pão e vinho? E como permanecem os acidentes de pão e vinho? Eles não são
matéria?
Como explicar a permanência dos acidentes
de pão sem a substância própria?
Por que Deus não transmudou também os
acidentes da Hóstia?
Para estar presente na hóstia, podia
Cristo recorrer a outro modo que não o da transubstanciação?
Cometeria erro doutrinário quem afirmasse
que a presença de Cristo na hóstia se dá por outro modo e não pela
transubstanciação?
Não foi violar as leis da natureza o
operar Cristo a transubstanciação?
Como pode Cristo, com Seu Corpo, estar
presente em tantas Hóstias e em tantos lugares, e ainda estar presente no céu?
Jesus está na hóstia com as dimensões do
Seu Corpo?
Que dizer da Presença Real de Cristo
quando se deteriora a Hóstia?
Que conclusões tirar do modo pelo qual Cristo está presente
na hóstia?
O
SACRIFÍCIO EUCARÍSTICO
I. Natureza deste Sacrifício
Em que sentido a Eucaristia é o
prolongamento da Encarnação?
Que quer dizer «atualizar e tornar
presente de moda novo» o Sacrifício do Calvário?
É a Eucaristia um verdadeiro e
propriamente dito Sacrifício?
O Sacrifício Eucarístico é o mesmo do
Calvário, e não outro, embora de Cristo?
Como Cristo pode morrer no Sacrifício da
Missa se Ele é hoje glorioso?
Como se pode realizar a atualização
sacramental de um fato passado há dois mil anos?
Em que difere o Sacrifício de Cristo na
Cruz e na Missa?
Não bastava o Sacrifício da Cruz? Por que
renová-lo cotidianamente?
Por que Jesus quis renovar o Seu
Sacrifício sob símbolos sacramentais e não sob outra forma?
Por que o Sacrifício se dá sob duplo
símbolo e não sob um só?
II. Participação no Sacrifício
Eucarístico
Todos nós participamos dos frutos do
Sacrifício da Missa?
Quais são os principais frutos do divino
Sacrifício do altar?
Como se explica que a Missa possua tantos
frutos assim diferentemente aplicáveis?
Que são precisamente os frutos da Missa?
As missas pelos defuntos têm os mesmos
frutos que as outras?
Os fiéis vivos se beneficiam de todos os
frutos da Missa?
Conto participar do Sacrifício da Missa?
A
COMUNHÃO
I. Natureza e efeitos da Comunhão
Por que a Comunhão é o melhor modo de
participar da Santa Missa?
Mesmo comungando fora da missa entramos
em união com Jesus-Vítima?
Que é comungar Sacramentalmente e
comungar Espiritualmente?
Pode uma alma unir-se a Cristo
sacramentalmente de maneira ineficaz?
Quem recebe indignamente a Hóstia se une
à Pessoa de Cristo?
Como é que a Humanidade de Cristo se une
ao comungante?
Quanto tempo dura a união de Cristo com o
comungante?
Desmanchadas as espécies sacramentais,
cessa a união com Cristo?
Além da união sacramental com Cristo, a
Comunhão produz aumento da graça?
A graça que a Eucaristia nos traz é a
mesma dos outros Sacramentos?
Por que e como a Eucaristia une a alma
aos membros do Corpo Místico?
Que outros efeitos produz a recepção da
Eucaristia?
II. Necessidade da Comunhão e disposições
para ela
É realmente necessário comungar?
A necessidade da Comunhão é absoluta? E
as crianças e mártires que morreram sem Comunhão?
Por que a Igreja nos dá a Comunhão sob
uma só espécie?
Não basta comungar uma só vez, à hora da
morte por exemplo?
Não é desrespeito comungar lodos os dias,
já que somos cheios de pecados?
Quais as disposições requeridas para a
comunhão frequente e cotidiana?
Que dizer de autores, até Santos, que
exigem uma quase santidade para a comunhão frequente?
Bastam as disposições pedidas por São Pio
X?
O jejum é, ainda hoje, disposição
rigorosamente exigida para a comunhão?
Por que o Papa fez concessões parciais e não aboliu
completamente o jejum eucarístico?
APÊNDICE
I. O culto da Divina Eucaristia
Que culto é devido à Eucaristia?
A adoração deve dirigir-se à pessoa de
Cristo, presente no Sacramento, ou ao próprio Sacramento?
Não conviria que se adorasse o Santíssimo
Sacramento somente à hora da Missa?
Que dizer das adorações públicas? Não
degeneram em abusos?
Não é melhor cercear as formas de culto
extra-litúrgico e atrair os fiéis para a Missa?
Os Congressos Eucarísticos contribuem
efetivamente para o culto da Eucaristia?
Que se faz num Congresso Eucarístico?
II. Relações entre Nossa Senhora e a
Eucaristia
Haverá alguma relação entre Nossa Senhora
e a Eucaristia?
O magistério eclesiástico autoriza de
algum modo que estabeleçamos tais relações?
Tais relações não são estranhas à
cogitação dos Padres e teólogos?
Em que princípios teológicos se pode
estabelecer uma doutrina sobre estas relações?
Há alguma modalidade de culto à
Santíssima Virgem junto da Eucaristia?
Quais os limites da sã doutrina no culto
de Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento?
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