27 dezembro, 2021

Ninguém pode servir a dois senhores

Ascanio dá Mesquita Pimentel
Transcrição da edição de 1948 - 299 págs

[...] Escrito  para  católicos,  e  para  católicos  que  aspiram  a  ser  fiéis  discípulos  de  Jesus  Cristo,  Nosso  Senhor,  este  livro  procura  apresentar aos  seus  leitores  os  princípios,  os  ideais,  os  preceitos  do  catolicismo  em  sua  inteireza,  sem  atenuações  incomportáveis  nem  compromissos  com  interesses  mundanos.  Instigará  assim,  os  que  o  lerem,  a  refletir  seriamente  na  grande  responsabilidade  que  têm  de  pensar  e  de  proceder  como  verdadeiros  católicos  neste  mundo  contemporâneo,  quase inteiramente oposto ao catolicismo.
   O  momento  que  vivemos  está  pejado  de  ameaças  tremendas  para  a  humanidade.  Em  presença  das  ideias  e  tendências  contrárias,  que  entre  si  disputam  o  domínio  dos  homens  e  das  sociedades,  a  ninguém  é  permitido ficar  quieto,  indiferente  ou  neutro.  A  cada  um  impende  trabalhar  com  todas  as  suas  forças  para  que  a  vitória,  nesse  conflito,  não  caiba  às  hostes  contrárias  às  leis  de  Cristo  e  da  sua  Igreja. São  muitos,  entretanto,  os  que  ainda  hesitam,  os  que  receiam  tomar  partido,  os  que  querem  ficar  bem  com  os  dois  adversários  em  combate,  os  que  —  como  está  dito  nos  Evangelhos  —  pretendem  servir  a  dois  senhores...   só  o  catolicismo  vivido  integralmente  pelos  indivíduos  e  pelas  sociedades  é  que  poderá  salvar  o  mundo  do  horroroso turbilhão em que parece prestes a abismar-se.[...]

SUMÁRIO

PREFÁCIO

I. O CATÓLICO NO MUNDO DE HOJE
I. A GENERALIZAÇÃO DA DESORDEM
II. A INVESTIDA DOS NOVOS BÁRBAROS
III. O PEQUENO REBANHO
IV. O DEVER DA AÇÃO
V. O PODER DA ORAÇÃO
VI. CONCLUSÃO

II. CONFUSIONISMO

I. OS FATOS
II. AS CAUSAS
III. AS CONSEQUÊNCIAS
IV. A SOLUÇÃO DE TODOS OS PROBLEMAS

III. COLABORANDO COM O MAL
I. ANÚNCIOS DE LIVROS ANTICATÓLICOS EM PERIÓDICOS CATÓLICOS
II. PUBLICAÇÃO, EM ÓRGÃOS CATÓLICOS, DE ELOGIOS INDISCRIMINADOS A OBRAS ACATÓLICAS OU DE ERRÔNEA ORIENTAÇÃO
III. LIVROS CATÓLICOS EM EDITORAS ACATÓLICAS
IV. CONCLUSÃO

IV. MENTALIDADE CATÓLICA
I. OS DISTÚRBIOS
II. OS CORRETIVOS
III. CARACTERÍSTICAS DA MENTALIDADE CATÓLICA
IV. CONCLUSÃO

V. LITERATURA E CATOLICISMO (I)
I. UM POUCO DE TEORIA
1) Que é Literatura?
2) O Pomo da Discórdia
3) Que é o Catolicismo?
4) O Acordo
II. VERIFICAÇÕES PRÁTICAS
1) Literatura Má
2) Literatura Perigosa
3) Literatura Frívola
4) Literatura Boa
III. CONCLUSÃO

VI. LITERATURA E CATOLICISMO (II)
I. NÃO ESTAMOS SÓS
1) Escritores Brasileiros
2) Escritores Franceses
3) Escritores Norte-Americanos
II. AUTORIDADES ECLESIÁSTICAS
III. PALAVRAS DE PIO XII
IV. CONCLUSÃO

VII. FALSOS PROFETAS
I. DOSTOIÉVSKI, MÓRBIDO PROFETA DA COMPAIXÃO PELOS CRIMINOSOS E DA SUBLIMAÇÃO DOS TARADOS
II. TOLSTÓI, O PROFETA DO EVANGELISMO ANARQUISTA
III. LÉON BLOY. O LUCIFERINO PROFETA DE JÚPITER TONANTE
IV. CHARLES PÉGUY, O PROFETA DO COMODISMO E DA PRESUNÇÃO
V. MAURIAC, O PROFETA DA CORRUPÇÃO PROVINCIANA E BURGUESA DO  CATOLICISMO
VI. CONCLUSÃO

VIII. NO CENTENÁRIO DE LÉON BLOY
I. REMEMORAÇÃO
II. PONDERAÇÃO
III. EXPOSIÇÃO
IV. DISCUSSÃO
V. CONCLUSÃO

IX. OS QUATRO EVANGELISTAS DE UMA NOVA CRISTANDADE
I. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
II. A POSIÇÃO DE MARITAIN
A) Exposição
B) Crítica
III. BLOY, PÉGUY E BERNANOS
IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS
V. CONCLUSÃO

X. AINDA OS EVANGELISTAS DE UMA NOVA CRISTANDADE
I. A TESE
II. OS EXEMPLOS
III. ILAÇÕES
IV. INCIDENTES
V. ABONAÇÕES
VI. CONCLUSÃO

XI. CATOLICISMO E POLÍTICA
I. A MOEDA DO TRIBUTO
II. DISTINÇÕES
III. CONCLUINDO

XII. CONFORMISMO CATÓLICO
I. QUE É CONFORMISMO CATÓLICO?
II. EXEMPLOS CONCRETOS
III. ESCUSAS DOS CONFORMISTAS
IV. A CAUSA DO CONFORMISMO
V. CRISTO NÃO FOI CONFORMISTA
VI. O CRISTÃO NÃO DEVE SER CONFORMISTA
VII. CONCLUSÃO

XIII. MORAL E ARTE
I. POSTULADOS
II. DEFINIÇÕES
1. Que é Moral?
2. Que é Arte?
III. TEOREMAS
IV. COROLÁRIOS
V. PROBLEMA
VI. SOLUÇÕES
VII. QUOD ERAT DEMONSTRANDUM

XIV. ÉTICA E ESTÉTICA
I. A ARTE VERDADEIRA ELEVA O HOMEM A DEUS
II. A ARTE VERDADEIRA REVELA DEUS AOS HOMENS
III. A ARTE VERDADEIRA RESPEITA OS DIREITOS DE DEUS E DO HOMEM
IV. A ARTE VERDADEIRA ENQUADRA-SE NA LEI MORAL
V. CONCLUSÃO

XV. UNIÃO NA VERDADE E NA CARIDADE
I. UNIDADE
II. LIBERDADE
III. CARIDADE
IV. CONCLUSÃO

_______
OBS.: Agradeço ao Henri pelo trabalho de transcrever a presente obra. Não deixem de rezar uma Ave Maria por ele e por este apostolado. Que Nossa Senhora recompense a todos!

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O SANTO DE AUSCHWITZ

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