Guardo
cuidadosamente as cartas que deram origem a este drama. Trata-se da
correspondência de alguns meses — de junho de 1939 até fins de 1940 — com um
menino, que tinha exatamente seis anos e meio (fazia anos no Natal), quando me
escreveu a primeira carta.
Bem como das
relações de amizade, iniciadas mais cedo ainda e continuadas por mais tempo (de
abril de 1939 até abril de 1953) com a irmã do extraordinário menino.
[...]
Não pretendo de
nenhum modo, nestas páginas, adiantar-me ao tempo, atribuindo um caráter de
santidade e virtudes infantis. Quero somente narrar uma história, cheia de
elevação e encanto, porque revela a alma dum menino, que se imolou como pequena
vítima pela salvação da irmã.
Ângela
Sorgato
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