Pierre Dufoyer
Edição de 1947 - 146 págs
Prefácio
Este livro é dedicado às raparigas
que sonham com o casamento. Com ele se pretende elucidá-las acerca da natureza
e fins, dificuldades e alegrias, grandeza e deveres do matrimônio. Assim
julgamos ajudá-las a preparar-se devidamente, a escolher o companheiro e a definir
a sua conduta durante o noivado.
Obras excelentes têm sido
publicadas sobre estes assuntos, mas em que se dá preferência ao aspecto filosófico
ou moral. Raros são os escritos que os encaram sob o ponto de vista psicológico
e, por isso, lhe damos a primazia neste
volume.
O texto é devido à colaboração dum
moralista, de pais e mães de família, de rapazes e de raparigas. Agradecemos a
todos e, particularmente, aos rapazes e às raparigas, quaisquer sugestões ou
reparos.
O público recebeu a primeira edição
muito favoravelmente. Ficamos-lhe agradecidos. Várias raparigas escreveram-nos
dizendo que a leitura deste livro fora para elas ocasião de reflexões úteis e o
ponto de partida de decididos esforços para adquirirem um maior domínio da sua
sensibilidade. Os nossos esforços serão recompensados se de fato contribuírem
para a formação de excelentes esposas e de melhores educadoras. É esse o nosso
desejo.
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ÍNDICE
PREFÁCIO
PRIMEIRA PARTE
O CASAMENTO
1 — Mais belo do que em sonho!
2 — O Casamento
3 — Mútuo aperfeiçoamento
4 — A Maternidade
5 — A educação dos filhos
6— Em terras de Cristandade
7 — Para além do casamento
SEGUNDA PARTE
A CAMINHO DO
CASAMENTO
1 — Futura esposa
2 — Futura mãe
3 — A espera do Príncipe Sonhado
4 — Meios de encontro
5 — Perigos!
6 — Para aquelas que podem escolher
7 — O noivo ideal
8 — O noivado
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OBS.: Agradeço aos leitores que tornaram possível disponibilizar esta obra aqui Que Nossa Senhora os favoreça muito!
2 comentários:
Tem bom conselhos, no entanto, não deixa claro que a procriação e a educação dos filhos é o fim principal do matrimônio, e que só em seguida vem a ajuda mútua. Inclusive o autor chega a insinuar o contrário, dando sempre primazia ao fim secundário nas explicações.
Há outros detalhezinhos para os quais é bom ficar atento. Quando ele fala do namoro, por exemplo, temos que ter em mente que o autor não estava imerso num tempo de tantas depravações como é o nosso, e que provavelmente os beijos e outras demonstrações de afetos que ele permite não são como os de hoje (que são quase sempre preparações para o ato sexual e, portanto, pecado mortal). Ele parece querer afastar escrúpulos, o que é bom, mas o leitor atual precisa ler com cuidado, pois tendemos mais ao relaxamento que ao escrúpulo - e devemos evitar tanto um quanto o outro, buscando uma consciência delicada, e só.
Deus os abençoe, apesar de todas as ressalvas que fiz a leitura foi bastante útil pra mim! Agradeço de coração!
Salve Maria!
Salve Maria!
Agradeço seu comentário,
Saudações!
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Em breve lhe darei um retorno, porém se o seu comentário for ofensivo infelizmente terá que ser ignorado, pois aqui não é local para ataques aos ensinamentos seculares da Santa Igreja Católica Apostólica Romana. Aqui o leitor pode estudar para conhecer a beleza e sabedoria do Catolicismo. Salve Maria!